Quinta-feira, Setembro 19, 2024

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Recluso em liberdade condicional detido após agredir técnica dos serviços de reinserção em Faro

Um recluso em liberdade condicional foi detido esta quinta-feira, 12 de setembro, pela Polícia de Segurança Pública (PSP) em Faro, depois de agredir uma técnica dos serviços de reinserção social. O homem, que estava a cumprir o final de uma pena por agressão doméstica, foi detido por ofensas à integridade física qualificada e dano qualificado, segundo confirmou fonte da PSP à agência Lusa.

A agressão ocorreu na quarta-feira, quando o homem invadiu a delegação regional de reinserção social de Faro, arrombando a porta com um pé de cabra. O agressor atingiu a técnica na perna e tentou agredir a coordenadora da delegação na cabeça, mas não conseguiu acertar. A vítima teve de receber tratamento hospitalar devido aos ferimentos sofridos.

O recluso foi detido pela PSP por volta do meio-dia de hoje, quando regressava à delegação para se encontrar com outro membro da equipa de reinserção. As autoridades prontamente o prenderam e o caso foi encaminhado para a autoridade judiciária competente.

Sindicato denuncia falta de segurança nos serviços de reinserção

Miguel Gonçalves, presidente do Sindicato dos Técnicos da Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (STDGRSP), que acompanha o caso, destacou a violência do incidente e reforçou a necessidade urgente de medidas de segurança para proteger os funcionários dos serviços de reinserção social. “Somos técnicos mal pagos e agora ainda nos sujeitamos a ser espancados”, ironizou o sindicalista, ao recordar que, no mês passado, houve uma agressão semelhante em Évora.

O sindicato criticou ainda a Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP) pela “inércia” na tomada de decisões preventivas, acusando o organismo de desconhecer a realidade vivida nos serviços e de adotar medidas reativas em vez de proativas.

Este episódio trouxe novamente à tona as preocupações dos técnicos de reinserção sobre a segurança nas suas funções, com pedidos urgentes de reforço de vigilância e proteção nas delegações, onde ocorrem frequentemente episódios de tensão com os reclusos.

A Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais, responsável pela prevenção criminal, execução de penas e reinserção social, está agora sob pressão para tomar medidas imediatas e garantir um ambiente seguro para os seus profissionais.

Recluso em liberdade condicional detido após agredir técnica dos serviços de reinserção em Faro

Um recluso em liberdade condicional foi detido esta quinta-feira, 12 de setembro, pela Polícia de Segurança Pública (PSP) em Faro, depois de agredir uma técnica dos serviços de reinserção social. O homem, que estava a cumprir o final de uma pena por agressão doméstica, foi detido por ofensas à integridade física qualificada e dano qualificado, segundo confirmou fonte da PSP à agência Lusa.

A agressão ocorreu na quarta-feira, quando o homem invadiu a delegação regional de reinserção social de Faro, arrombando a porta com um pé de cabra. O agressor atingiu a técnica na perna e tentou agredir a coordenadora da delegação na cabeça, mas não conseguiu acertar. A vítima teve de receber tratamento hospitalar devido aos ferimentos sofridos.

O recluso foi detido pela PSP por volta do meio-dia de hoje, quando regressava à delegação para se encontrar com outro membro da equipa de reinserção. As autoridades prontamente o prenderam e o caso foi encaminhado para a autoridade judiciária competente.

Sindicato denuncia falta de segurança nos serviços de reinserção

Miguel Gonçalves, presidente do Sindicato dos Técnicos da Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (STDGRSP), que acompanha o caso, destacou a violência do incidente e reforçou a necessidade urgente de medidas de segurança para proteger os funcionários dos serviços de reinserção social. “Somos técnicos mal pagos e agora ainda nos sujeitamos a ser espancados”, ironizou o sindicalista, ao recordar que, no mês passado, houve uma agressão semelhante em Évora.

O sindicato criticou ainda a Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP) pela “inércia” na tomada de decisões preventivas, acusando o organismo de desconhecer a realidade vivida nos serviços e de adotar medidas reativas em vez de proativas.

Este episódio trouxe novamente à tona as preocupações dos técnicos de reinserção sobre a segurança nas suas funções, com pedidos urgentes de reforço de vigilância e proteção nas delegações, onde ocorrem frequentemente episódios de tensão com os reclusos.

A Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais, responsável pela prevenção criminal, execução de penas e reinserção social, está agora sob pressão para tomar medidas imediatas e garantir um ambiente seguro para os seus profissionais.

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