Quinta-feira, Setembro 19, 2024

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Fotografia icónica de Churchill recuperada em Itália, dois anos após roubo em Otava

Uma das imagens mais emblemáticas de Winston Churchill, conhecida como “O Leão que Ruge”, foi finalmente recuperada em Itália, após ter sido roubada há mais de dois anos de um hotel em Otava, no Canadá. A fotografia, capturada em 1941 pelo fotógrafo Yousuf Karsh, foi substituída por uma cópia falsa no Hotel Château Laurier, onde permanecia exposta desde a década de 90.

A obra foi encontrada na posse de um comprador privado em Génova, Itália, que alegadamente desconhecia que a peça era fruto de um roubo. A polícia de Otava revelou que o retrato foi vendido através de uma casa de leilões em Londres, tendo o comprador italiano agido de boa fé, sem saber da sua proveniência ilícita.

As investigações culminaram na detenção de um homem residente em Powassan, Ontário, acusado de vários crimes, incluindo roubo, falsificação e tráfico de bens roubados. As autoridades acreditam que o roubo terá ocorrido entre 25 de dezembro de 2021 e 6 de janeiro de 2022, durante o confinamento da pandemia, sendo que só em agosto de 2022 um funcionário do hotel se apercebeu da substituição.

A fotografia de Churchill tornou-se um símbolo da sua determinação durante a Segunda Guerra Mundial e foi imortalizada em vários contextos ao longo dos anos, incluindo na nota de cinco libras britânicas em 2016. Karsh captou a imagem logo após Churchill ter discursado no parlamento canadiano, num momento em que o estadista britânico mostrava-se contrariado para ser fotografado. O icónico retrato foi tirado após Karsh ter retirado o charuto da boca de Churchill, capturando uma expressão feroz e determinada, o que contribuiu para o impacto visual que se tornou mundialmente reconhecido.

Este desfecho marca o fim de um mistério que intrigou colecionadores e fãs da obra de Karsh, devolvendo à luz um dos retratos mais célebres do antigo primeiro-ministro britânico.

Fotografia icónica de Churchill recuperada em Itália, dois anos após roubo em Otava

Uma das imagens mais emblemáticas de Winston Churchill, conhecida como “O Leão que Ruge”, foi finalmente recuperada em Itália, após ter sido roubada há mais de dois anos de um hotel em Otava, no Canadá. A fotografia, capturada em 1941 pelo fotógrafo Yousuf Karsh, foi substituída por uma cópia falsa no Hotel Château Laurier, onde permanecia exposta desde a década de 90.

A obra foi encontrada na posse de um comprador privado em Génova, Itália, que alegadamente desconhecia que a peça era fruto de um roubo. A polícia de Otava revelou que o retrato foi vendido através de uma casa de leilões em Londres, tendo o comprador italiano agido de boa fé, sem saber da sua proveniência ilícita.

As investigações culminaram na detenção de um homem residente em Powassan, Ontário, acusado de vários crimes, incluindo roubo, falsificação e tráfico de bens roubados. As autoridades acreditam que o roubo terá ocorrido entre 25 de dezembro de 2021 e 6 de janeiro de 2022, durante o confinamento da pandemia, sendo que só em agosto de 2022 um funcionário do hotel se apercebeu da substituição.

A fotografia de Churchill tornou-se um símbolo da sua determinação durante a Segunda Guerra Mundial e foi imortalizada em vários contextos ao longo dos anos, incluindo na nota de cinco libras britânicas em 2016. Karsh captou a imagem logo após Churchill ter discursado no parlamento canadiano, num momento em que o estadista britânico mostrava-se contrariado para ser fotografado. O icónico retrato foi tirado após Karsh ter retirado o charuto da boca de Churchill, capturando uma expressão feroz e determinada, o que contribuiu para o impacto visual que se tornou mundialmente reconhecido.

Este desfecho marca o fim de um mistério que intrigou colecionadores e fãs da obra de Karsh, devolvendo à luz um dos retratos mais célebres do antigo primeiro-ministro britânico.

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