Quinta-feira, Setembro 19, 2024

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Homem acusado de homicídio de gerente em Coimbra expressa arrependimento em tribunal

O homem de 37 anos acusado de matar o gerente de um café em Coimbra, em agosto de 2023, manifestou arrependimento durante a sessão de hoje no Tribunal de Coimbra. O arguido, que confessou o crime, afirmou estar profundamente arrependido pelo ato que, segundo ele, destruiu várias famílias, incluindo a sua própria.

“Vou carregar este peso para o resto da minha vida. Não há anos de prisão que apaguem isso da minha memória”, declarou o acusado, que se encontra em prisão preventiva desde a data do crime.

Os factos remontam a um encontro sexual entre o arguido e a vítima, ocorrido na residência do primeiro, no concelho de Miranda do Corvo. Segundo a acusação, o encontro terminou de forma trágica após uma discussão que resultou na morte por asfixia do gerente. O Ministério Público sustenta que, após o crime, o acusado tentou ocultar o corpo da vítima numa fossa séptica.

O arguido relatou que não consegue explicar o que o levou a cometer o homicídio, afirmando apenas que queria “que aquilo acabasse” e pudesse “continuar com a sua vida”. O confronto físico terá começado após a vítima ter sugerido aprofundar o relacionamento e fugir com o arguido para o Algarve, proposta que este rejeitou, declarando que não era homossexual e que era casado.

Nas alegações finais, o procurador do Ministério Público defendeu uma pena única de 21 anos de prisão pelos crimes de homicídio qualificado e profanação de cadáver. A defesa, por sua vez, argumenta que o crime de homicídio deve ser considerado simples, sem premeditação, enquanto a acusação pede uma pena mais severa, próxima dos máximos permitidos por lei.

A leitura do acórdão está marcada para o dia 18 de setembro, às 14h, no Tribunal de Coimbra.

Homem acusado de homicídio de gerente em Coimbra expressa arrependimento em tribunal

O homem de 37 anos acusado de matar o gerente de um café em Coimbra, em agosto de 2023, manifestou arrependimento durante a sessão de hoje no Tribunal de Coimbra. O arguido, que confessou o crime, afirmou estar profundamente arrependido pelo ato que, segundo ele, destruiu várias famílias, incluindo a sua própria.

“Vou carregar este peso para o resto da minha vida. Não há anos de prisão que apaguem isso da minha memória”, declarou o acusado, que se encontra em prisão preventiva desde a data do crime.

Os factos remontam a um encontro sexual entre o arguido e a vítima, ocorrido na residência do primeiro, no concelho de Miranda do Corvo. Segundo a acusação, o encontro terminou de forma trágica após uma discussão que resultou na morte por asfixia do gerente. O Ministério Público sustenta que, após o crime, o acusado tentou ocultar o corpo da vítima numa fossa séptica.

O arguido relatou que não consegue explicar o que o levou a cometer o homicídio, afirmando apenas que queria “que aquilo acabasse” e pudesse “continuar com a sua vida”. O confronto físico terá começado após a vítima ter sugerido aprofundar o relacionamento e fugir com o arguido para o Algarve, proposta que este rejeitou, declarando que não era homossexual e que era casado.

Nas alegações finais, o procurador do Ministério Público defendeu uma pena única de 21 anos de prisão pelos crimes de homicídio qualificado e profanação de cadáver. A defesa, por sua vez, argumenta que o crime de homicídio deve ser considerado simples, sem premeditação, enquanto a acusação pede uma pena mais severa, próxima dos máximos permitidos por lei.

A leitura do acórdão está marcada para o dia 18 de setembro, às 14h, no Tribunal de Coimbra.

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